JONES ABREU SCHNEIDER
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Música e literatura na hora do almoço
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Eliane Lage - Dama do cinema
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
ESTOU DE MALAS PRONTAS
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Senhor dos palcos
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
MITOS DO TEATRO BRASILEIRO celebra LÉLIA ABRAMO
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Quinta Crônica - 07/07/2011
domingo, 19 de junho de 2011
MITOS DO TEATRO BRASILEIRO II
Ave Maria Clara Machado
Sonhos de menina
O Centro Cultural Banco do Brasil apresenta Mitos do Teatro Brasileiro — Ano II, projeto na área de Ideias que consolida a memória do teatro nacional. Maria Clara Machado abre a temporada 2011
Era uma vez a história de um Cavalinho Azul que arrancou lágrimas de um grande poeta. Diante da peça escrita por Maria Clara Machado (1921 – 2001), Manuel Bandeira viu o sonho de menino vencer a realidade do adulto sem resquício de infância. Comoveu-se diante da sensibilidade do Teatro Tablado — ali, no ano de 1960, já alcançando nove anos de trajetória revolucionária. “O circo e a cidade chocam-se, combatem-se musicalmente nessa história fantástica, e naturalmente a vitória cabe à infância, à imaginação, ao sonho”, escreveu.
Maria Clara Machado já era um ícone do moderno teatro brasileiro quando os olhos do poeta marejaram. A diretora, escritora, dramaturga e arte-educadora concebia o teatro infantil com acabamento de arte. Tinha o dom de fazer brilhar os olhinhos de meninos e meninas em torno de fábulas que valorizavam os sentimentos humanos ao mesmo tempo em que despertavam a solidariedade e a consciência ecológica. “Com as crianças, eu cuido muito do essencial, do amor à própria terra. Faço isso desde O rapto das cebolinhas (1954), a primeira peça que escrevi”, contava a escritora.
A arte lúdica de Maria Clara Machado ocupa o palco do Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) na abertura do projeto Mitos do Teatro Brasileiro — Ano II, no dia 21 de junho (terça-feira), às 20h, com entrada franca (as senhas devem ser retiradas 1 hora antes do evento). Em cena os atores J. Abreu, Vanessa Di Farias e Wilson Granja vivem cenas inéditas, criadas pelo diretor e dramaturgo Sérgio Maggio, enquanto a diretora de O Tablado, Cacá Mourthé, e a atriz e cantora Zezé Motta testemunham fatos relevantes vividos ao lado dessa mulher que conduziu o teatro infantil brasileiro ao patamar de obra de arte.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Quinta Crônica - 30/06/2011
QUINTA CRÔNICA
Quinta Crônica reúne escritores para exaltar o gosto da leitura
Jornalista, cronista, ex-BBB e deputado, Jean Wyllys encontra-se com a cronista e contista Olívia Maria Maia no projeto Quinta Crônica. Juntos farão uma farra literária sob o comando do ator J.Abreu, que conduz o projeto, uma mistura de bate-papo com leituras dramáticas dos escritos dos autores convidados. O encontro será no próximo dia 30, quinta-feira, às 18h30, no Auditório da TV Câmara, com entrada franca. O evento não é recomendado para menores de 10 anos .
Conhecido por ter vencido uma das edições do Big Brother Brasil, Jean Wyllys lançou três livros de contos e crônicas: Aflitos; Ainda lembro e Tudo ao mesmo tempo agora, enquanto Olívia Maria Maia lançou o livro Em rio que menino nada raia não ferra, que reúne contos e crônicas esboçadas a partir da memória de menina no Acre e de mulher em Brasília. “Acho que o interessante desta edição é que será uma ode ao conhecimento, já que os convidados dominam a gênese dos estilos literários”, aponta J.Abreu.
O evento ainda contará com a participação especial de Alex Souza que vai falar sobre suas composições e seu último CD.
QUINTA CRÔNICA
Com J. Abreu. Participações do ex-BBB Jean Wyllys, Olívia Maria Maia e Alex Souza. Quinta-feira (dia 30), às 18h30, Auditório da TV Câmara na Câmara dos Deputadas (Esplanada dos Ministérios). Entrada franca. Não recomendado para menores de 10 anos.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Matéria do Correio Braziliense
26/05/2011
Quinta Crônica volta a ser realizado hoje, no auditório da TV Câmara
» Luiz Prisco
Após a leitura dos textos, J. Abreu comanda uma espécie de talk show, no qual os convidados comentam sobre os trabalhos. “Quero instigá-los a falar sobre como Brasília influência o processo de criação deles e sobre a história de envolvimento com a escrita. Saber como começaram a desenvolver a atividade de escritor e o caminho trilhado”, comenta Abreu. O ator garante que tudo se passa de maneira dinâmica, com participação da plateia. “A ideia é oferecer um bate-papo descontraído, uma conversa divertida e interativa.”
Oficialmente, a funcionária pública Cinthia Kriemler, 54 anos, é escritora há apenas quatro anos. Isso é uma meia-verdade. É fato que ela decidiu, aos 50 anos, começar a publicar os trabalhos que escreve desde a adolescência e alguns deles resultaram no livro Para enfim me deitar na minha alma. A contista e cronista explica que gosta de falar sobre pessoas, sobre seres humanos e seus conflitos da convivência. “Minhas produções falam de gente, de relação, mas não é meloso e nem água com açúcar. Sempre tem um passeio pelo humor, mas sem exageros.” A autora comenta que prefere os contos a textos mais curtos. “Acho que é por conta de gostar da trama, do enredo, dessa coisa de criar personagens. A crônica é mais factual. Uso esse gênero mais para a denúncia.”
Diversidade
Essa diversidade entre os convidados é uma das principais qualidades do evento. Pelo menos é o que pensa J. Abreu. “Eles possuem estilos diferentes e até mesmo veem de partes diferentes do país, mas se unem na literatura. Cada um à sua maneira, mais divertida, mais musical, mais romântica”.
O evento será gravado e exibido pela TV Câmara, abrindo uma janela imensa que tira o projeto de Brasília e o coloca em todo o país. Para Kriemler, essa nova característica pode ser muito benéfica não somente para o Quinta Crônica, mas para a literatura da capital. “Essa cidade é uma celeiro artístico genial. Esse projeto abre portas para a divulgação das produções locais, o país tem a chance de conhecer alguns artistas brasilienses”, explica.
QUINTA CRÔNICA
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Quinta Crônica - 26/05/2011
Troca de afinidades
Quinta Crônica ganha versão transmitida pela TV Câmara
A mistura de leituras dramatizadas de crônicas, contos, poesias e composições movimentam a volta do projeto Quinta Crônica, que passa a ser realizado no Auditório da TV Câmara, dia 26 de maio (quinta-feira), às 19h, com entrada franca. O ator J. Abreu comanda o talk show ao vivo que revela a escrita do dramaturgo e jornalista Sérgio Maggio, da contista e poeta Cinthia Kriemler e do letrista e cantor Renato Matos. O programa será gravado e transmitido pela TV Câmara.
Autor do livro Conversas de Cafetinas (um dos vencedores do Prêmio Jabuti 2010 na categoria reportagem) e autor de peças teatrais, como Cabaré das Donzelas Inocentes e Eros Impuro, Sérgio Maggio é cronista por vocação. Baiano-brasiliense, ele promete dialogar com o também conterrâneo Renato Matos, autor de letras marcantes como Quem ama mora no Gama. "Ha muitas afinidades entre mim e Renato que vão além do amor à Bahia de Todos os Santos e a Brasília de todos os povos", brinca o autor .
Funcionária pública da Câmara dos Deputados, Cinthia Kriemler é contista, cronista e poeta, que veio morar em Brasília quando era uma menina de 11 anos. Aos 50 anos, decidiu que era hora de arrancar da gaveta e da cabeça os textos e lançar seu livro: Para enfim me deitar na minha alma (livro de contos). Tem um blog:www.palavrasabracadas.blogspot.com
Quinta Crônica
Leituras dramáticas e entrevistas em talk show comandado por J. Abreu. Com Renato Matos, Cinthia Kriemler e Sérgio Maggio, Quinta-feira (26 de maio), às 19h, no Auditório da TV Câmara. Entrada franca.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Primeira crítica para o espetáculo EROS IMPURO
Tela impressa na memória
Carlos Higino Moreira*
Os primeiros minutos do espetáculo “Eros Impuro” me remeteram ao espaço da performance, de ser convidado para acompanhar o espaço de criação de um artista, que riscava o espaço branco do cenário com seu corpo, formando uma tela abstrata, que eu não conseguia compor nos meus olhos. A música eletrônica cortante parecia encadear esse movimento disforme e descontrolado.
À medida que o espetáculo “Eros Impuro” corria, as impressões apontavam caminhos prováveis. Estava eu diante de um pintor extremamente sedutor. Estava eu diante de um louco extremamente sedutor. Estava eu diante de um homem sangrado pela infância. As muitas complexidades da dramaturgia, poética aliás como deve ser a arte, me inquietavam, segundo a segundo, em discussões apontadas por séries de dicotomias - pornografia & erotismo, loucura & sanidade, ética & moral.
Com uma plasticidade que cabe ao mundo dos sentidos, provocada por imagens projetadas, por uma luz que ajuda a pintar esse quadro e por uma música fria e solitária, “Eros Impuro” é construído na essência do personagem, do texto e da palavra, num trabalho crucial do ator J. Abreu.
O mergulho sensorial, imagético e poético de “Eros Impuro” é impresso na pele e na memória. Saí do teatro com a tela do torso nu do homem impressa na minha memória.
sábado, 30 de abril de 2011
MALDIÇÃO DO SEGUNDO DIA
Muitos especialistas do teatro e artistas de longa data acreditam que essa "maldição" é verdadeira e até encontraram uma desculpa para justificar essa crença.
É sabido que no dia da estreia os atores ficam nervosos e, com isso, o corpo de todos no elenco fica repleto de adrenalina e é com esse estado de espírito que os artistas sobem ao palco.
A explicação para a “A Maldição do Segundo Dia” sugere que após liberar tanta energia, o corpo dos atores não consegue produzir o suficiente para o dia seguinte. Assim, seria normal uma queda no ritmo e na atenção.
O mesmo ocorre com todos do backstage, afinal, a tensão da estreia afeta também camareiras, eletricistas, iluminadores, cenógrafos, sonoplastas e outros envolvidos com a montagem.
Ciência ou crendice, o fato que quase todo artista já sentiu na pele os efeitos da “A Maldição do Segundo Dia”. E há até quem sugira uma receita caseira para combatê-la: colocar um abacaxi na coxia.
Funciona? Não há como garantir, mas, por via das dúvidas, se você está com sua estréia marcada, pode experimentar. Mal não fará. E, se não amenizar os efeitos da maldição, ao menos pode ajudar na sua digestão."
(http://www.spescoladeteatro.org.br/curiosidades/13.php)
terça-feira, 12 de abril de 2011
EROS IMPURO em fase de estreia
sábado, 8 de janeiro de 2011
Curso de teatro em Brasília
Curso de iniciação teatral.
Os(as) participantes vivenciarão noções do fazer teatral tendo como conteúdos básicos:
a – o corpo – características e posturas.
b – a voz – identidade do personagem.
c – a encenação – experiência com leituras dramáticas, improvisações e criação de textos.
Matrícula: R$ 20,00
Mensalidade: R$70,00
Aula experimental grátis no dia 26 de MARÇO (sábado) às 14h30.
TURMA - ADULTOS
Duração: de 02 de abril a 25 de junho de 2011.
Horário: sábados das 14h30 às 16h30.
Local: Escola Parque da 313/314 Sul, auditório.
Informações: (61) 9937-7180.
Recomendação: uso de roupas confortáveis para os exercícios.
Outras informações pelo e-mail: