JONES ABREU SCHNEIDER

JONES ABREU SCHNEIDER
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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Terça Crônica

Volta nesta terça-feira, 28 de agosto, o projeto Terça Crônica.
A abertura contará com o humorista, cronista e escritor Jovane Nunes da Cia de Comédia Os Melhores do Mundo. O músico Alex Souza irá apresentar canções de Raul Seixas.
Café com Letras da 203 sul, às 20h.
Entrada franca.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Canto das Letras de agosto


Canto das Letras, promovido pelo Espaço Cultural Zumbi dos Palmares, com o apoio da TV Câmara e do Sindilegis, é um programa que contempla artistas de Brasília, aliando música e literatura. 
A poeta Sigrid Spolzino é pedagoga, contadora de história e brinquedista. Ela não se preocupa com forma ou rima e diz fazer parte de uma turma de poetas iniciados virtualmente. 
Edmilson Caminha é escritor, jornalista, professor de literatura brasileira e de língua portuguesa. Ele é autor de artigos, ensaios e entrevistas publicados em revistas e jornais de renome no país.
E o músico Jaime Ernest Dias é violonista, arranjador e compositor versátil. Pertence a uma geração de músicos brasileiros que construíram sua arte com a liberdade e o rigor de quem está igualmente informado pelos cânones eruditos e pela melhor tradição popular.

Data: 16 de agosto, quinta-feira
Local: Auditório da TV Câmara, Edifício Principal
Hora: 19horas

Entrada franca

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Uma dose violenta de qualquer coisa

Jones de Abreu e Maria Manoella

Pedro se sente mal e não sabe muito bem a razão. Experimenta longas fases de letargia e tédio. Certo dia, é demitido do emprego de jornalista e foge. Mas para onde? Pedro é um personagem fictício, protagonista de um longa-metragem brasiliense ainda em produção. “Tenho pânico de me repetir. No fundo, todo ser humano deseja o inesperado. É atávico”, declara o ator Vinícius Ferreira, que interpreta o personagem Pedro,  em Uma dose violenta de qualquer coisa: “Decidi viajar de Manaus para Brasília de carona. Não é fácil se ver sozinho, sem ter a quem recorrer. Eu tive nove dias para entender o ritmo da estrada e a possibilidade de me sentir muito só. Essas sensações estão sendo colocadas na minha interpretação”, destaca Vinícius, o ator, mas bem poderia ser a voz de Pedro ouvida à distância. 
O personagem inicia a jornada dentro da redação de um jornal brasiliense, as filmagens foram feitas de madrugada na redação do Correio Braziliense. No set montado em meados de julho, a equipe formada pelo diretor do filme, Gustavo Galvão, o diretor de fotografia, André Carvalheira, e os atores Jones de Abreu, Maria Manoella e Vinícius Ferreira simulavam a demissão decisiva do funcionário que um dia, no passado, havia sido exemplar. Na pele de Beatriz, a atriz Maria Manoella enfrentava as baforadas de cigarro de um editor-chefe desumano (Abreu) e tentava entender as razões para a fuga do irmão, Pedro. “Enquanto ele larga as origens e parte em busca de um sentido para a vida, ela está tentando se reencontrar com o irmão com quem teve pouco contato”, descreve a atriz carioca.
Paisagem rec ortada
Sem seguir a cronologia da história, a equipe havia acabado de retornar de Ouro Preto (MG), onde o protagonista foi parar meio sem saber porquê. Da paisagem recortada do interior de Minas Gerais e da arquitetura colonial do sítio histórico descortina-se oposição. “Ele deixa a arquitetura modernista de Brasília para encontrar o barroco mineiro. A linha reta pela tortuosa. Muda de caminho, muda de direção”, resume o diretor. Nesta errância, o protagonista vai esbarrando com outros seres fictícios interpretados pelos atores Marat Descartes e Catarina Accioly, entre outros. E não exatamente capta a essência de todos eles. “Tentamos construir um roadmovie sem os clichês do gênero. Nesse tipo de filme, a visão dos protagonistas vai sendo modificada pelos personagens com quem eles esbarram. O Pedro não vai ser necessariamente transformado no trajeto”, explica o cineasta Gustavo Galvão, dono dos rumos da produção na direção e na guia do rote iro. Galvão recebeu “pitacos” de Ferreira desde o início do projeto. Os dois trabalham juntos há algum tempo desde as filmagens do curta-metragem Danae (2004), Uma noite com ela (2005) e no primeiro longa de Galvão, em estágio de finalização, Nove crônicas para um coração aos berros. 
Ambos retiraram das próprias crises dos 30 e poucos anos o recheio geracional necessário para o projeto. “Eu submeti o roteiro à avaliação de uma psicanalista. Ela me disse que o que Pedro sente é chamado The quarter-life crisis, em inglês (a crise de um quarto de vida em analogia à crise de meia idade), inquietação muito comum em pessoas dessa geração”, explicou Galvão. O termo designa pessoas adultas, às vezes bem sucedidas profissionalmente, que experimentam angústias próprias de adolescentes. Um certo atraso psicológico causado pela vida moderna. Em um período bem menor, no arco de quatro dias de vida, será possível que Pedro se sinta melhor, adequ ado aos anseios que o cercam ou continuará se sentido enterrado ainda vivo?

Yale Gontijo/ Correio Braziliense 

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Curso de teatro em Brasília


Curso de iniciação teatral.
Para quem tem pouca ou nenhuma experiência na área.

Os(as) participantes vivenciarão noções do fazer teatral tendo como conteúdos básicos:

a – o corpo – características e posturas.

b – a voz – identidade do personagem.

c – a encenação – experiência com leituras dramáticas, improvisações, ensaios e criação de textos.

d – socialização e desinibição.


Matrícula: R$ 20,00
Mensalidade: R$ 80,00
Inscrição no primeiro dia de aula

TURMA - ADULTOS

Duração: de 18 de agosto a 20 de outubro de 2012.

Horário:sábados das 14h30 às 16h30.

Local: Escola Parque da 313/314 Sul, entrada pela w2.



Recomendação: uso de roupas confortáveis para os exercícios.

Outras informações pelo e-mail:
cursodeteatronodf@gmail.com